O SR. ADOLFO CASAIS MONTEIRO E OS MODERNISTAS PORTUGUESES. MAIS UMA PERFÍDIA DO PUETA DA «CONFUSÃO». Subsídios para a História do Adágio «Ódio Velho não Cansa»
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ESTUDOS HISTÓRICOS
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AFRICA DE SONHO
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EXERCÍCIO SOBRE O SONHO E A VIGÍLIA DE ALFRED JARRY seguido de O Senhor Cágado e o Menino.
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O ULTIMO ACTO (DRAMA EM UM ACTO) SEGUIDO DE O MORGADO EM LISBOA (COMEDIA EM DOIS ACTOS), O MORGADO DE FAFE AMOROSO (COMEDIA EM TRÊS ACTOS), JUSTIÇA (DRAMA EM DOIS ACTOS) E O MARQUEZ DE TORRES-NOVAS (DRAMA EM CINCO ACTOS E EPÍLOGO)
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EVOLUÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA (1963 - 1966) E OUTROS ESTUDOS
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DEMOCRATIZAÇÃO E DESCOLONIZAÇÃO Dez meses no Governo Provisório
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A DINASTIA DOS SÁS NO BRASIL
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O BRAZIL MENTAL. Esboço critico.
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LIVRO DE BORDO Com um poema-prefácio de Vitorino Nemésio. Segunda edição, ilustrada por Manuel Ribeiro de Pavia
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PARA UMA HISTÓRIA DAS IDEIAS LITERÁRIAS EM PORTUGAL
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ESTUDOS FILOSÓFICOS E HISTÓRICOS Artigos, discursos, conferências e recensões críticas
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POEMAS POLÍTICOS 1952-1979
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O CLAUSTRO DE D. JOÃO III EM THOMAR
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POESIA DA NOITE
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HISTORIA DAS QUATRO ILHAS QUE FORMAM O DISTRICTO DA HORTA. Desde a época do seu descobrimento até à presente comprovada com documentos authenticos, extrahidos das repartições publicas, e commentada com as opiniões dos historiadores açorianos e alguma
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42 PARLAMENTARES DA MONARQUIA PELA BEIRA BAIXA 1834 - 1910
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DOLMINS OU ANTAS DE PORTUGAL. Noções sobre o Estado Prehistórico da Terra e do Homem seguidas de Descrição de alguns Dolmens ou Antas de Portugal.
Sá da Costa, Lisboa, 1981. In-8º de 233 págs. Encadernação editorial. Profusamente ilustrado. Capa ligeiramente danificada.
Obra de um dos melhores conhecedores de África.
Excerto da recensão ao livro por Adolfo Simões Müller " ...O cap. 7 é já a evocação da ocupação pelo mundo ocidental. Principia a história do comércio dos escravos. Tudo teria começado em 1441 com Antão Gonçalves, ao capturar africanos para os vender. Mas, a págs. 179, lembra-se que os compradores portugueses "não faziam deles diferença aos servidores livres naturais da própria terra, antes aqueles que cobravam de pequena idade faziam ao diante ensinar a ofícios necânicos; e aqueles que viam dispostos para governar fazenda faziam-nos livres e casavam-nos com mulheres naturais da terra". Creio que se presta aqui a devida justiça à nossa participação no comércio da escravatura, em que, se colaborámos, fomos sem dúvida os menos condenáveis - mesmo à luz da época e das instituições, o que por vezes se esquece. Vem depois um capítulo dedicado à era colonial, à resistência e à independência. Exploradores portugueses como Serpa Pinto, e outros, são apontados como abrindo caminho a uma ocupação em grande escala das terras do interior. Não deve ter sido bem assim. Por último, o livro apresenta os capítulos dedicados ao fim do comércio dos escravos (os britânicos em 1807, os portugueses e os americanos só mais tarde "com mais ou menos vontade", e, já no século 20, à luta pela independência. A propósito da guerra portuguesa diz-se que a resistência africana em 1970 começou em geral a ganhar vantagem. Pra o final, teria contribuído "a acção regeneradora e judiciosa dos oficiais do M.F.A.". Friza-se, mais adiante, que os povos das antigas colónias portuguesas estariam hoje na vanguarda do progresso africano (pág. 228) ..."