O SR. ADOLFO CASAIS MONTEIRO E OS MODERNISTAS PORTUGUESES. MAIS UMA PERFÍDIA DO PUETA DA «CONFUSÃO». Subsídios para a História do Adágio «Ódio Velho não Cansa»
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ESTUDOS HISTÓRICOS
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AFRICA DE SONHO
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EXERCÍCIO SOBRE O SONHO E A VIGÍLIA DE ALFRED JARRY seguido de O Senhor Cágado e o Menino.
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O ULTIMO ACTO (DRAMA EM UM ACTO) SEGUIDO DE O MORGADO EM LISBOA (COMEDIA EM DOIS ACTOS), O MORGADO DE FAFE AMOROSO (COMEDIA EM TRÊS ACTOS), JUSTIÇA (DRAMA EM DOIS ACTOS) E O MARQUEZ DE TORRES-NOVAS (DRAMA EM CINCO ACTOS E EPÍLOGO)
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EVOLUÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA (1963 - 1966) E OUTROS ESTUDOS
Antiga Livraria Orcel, Coimbra, 1893. In-8.º de 101(1) págs. Brochado com falta de ante-rosto. Bom exemplar com miolo muito limpo.
Manuel da Silva Gaio (Coimbra, 6 de Maio de 1860 — Coimbra, 11 de Fevereiro de 1934) foi um poeta, teorizador e ensaísta português. Foi o introdutor do neolusitanismo, um movimento literário com a sua origem na obra de António Nobre que proclamava a criação de uma poesia nacionalista e regionalista em Portugal. Com afinidades ao simbolismo, aquele movimento tinha como objectivos centrais reavivar as tradições e as fórmulas literárias verdadeiramente autóctones, mas, ao mesmo tempo, introduzir-lhes inovações métricas e estilísticas. Na poesia de Silva Gaio, tal como na dos outros poetas da corrente estética em que se inseriu, perpassa a angústia motivada pela passagem do tempo, a inquietação religiosa e o amor enquanto fatalidade e causa de morte. Sem nunca ter atingido a plenitude artística em nenhum dos géneros a que se dedicou, Silva Gaio exerceu grande influência, especialmente a nível ideológico, junto dos poetas e artistas do seu tempo.