VENTO, AREIA E AMORAS BRAVAS. Ilustrações de Mónica Baldaque.
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LOIÇA BRASONADA. Subsídios para a sua história. Com um prefácio do Marquês de São Payo.
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ANNAES DE DOM JOÃO TERCEIRO por ...
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COMUNICAÇÃO em que se dá notícia duma cidade chamada vulgarmente Lusitania através alguns fragmentos dos oxyrhynchus papyri, interpretados pela autora que desejando julgar o seu tempo ousou ler no passado a signa do presente.
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RENDER DOS HEROIS narrativa dramática em três partes e uma apoteose grotesca.
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TRÁS-OS-MONTES. Pessoas e Bichos.
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MANHÃ SUBMERSA
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O "LIVRO DE COZINHA" DA INFANTA D. MARIA DE PORTUGAL.
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LISBOA. Poesia de ...
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ENGLISH POEMS I. Antinous - II. Inscriptions (e III. Epithalamium).
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INVENÇÃO DO DIA CLARO
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CANÇÕES. Segvnda edição mvito avmentada. Com vm retrato do avctor. Palavras de Teixeira de Pascoaes e novas referências por Jayme de Balsemão.
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FADA ORIANA. Ilustrações de BIÓ.
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ANDAM FAUNOS PELOS BOSQUES. Romance.
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MANEIRISMO E BARROCO NA POESIA LÍRICA PORTUGUESA
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APOCALIPSE DE ALBRECHT DURER
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OS ALMIRANTES PESSANHAS E SUA DESCENDÊNCIA por ...
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A MAÇONARIA Vista por Fernando Pessoa o poeta da “Mensagem”, obra nacionalista, premiada pelo Secretariado de Propaganda Nacional.
Vega Editora, Lisboa,2001, In-8º de 149-(3) págs. Br.
Inserido na Colecção "Palavra Africana"
Do prefácio de Maria Cristina Pacheco, destacamos os seguintes excertos:
“Com base no volume de contos Vida e Morte de João Cabafume, propomo-nos salientar, através de uma reflexão breve, a importância do “efeito de repetição” como um dos alicerces da cabo-verdianidade literária, na narrativa de Gabriel Mariano. Assim, dos textos que compõem o referido volume, reteremos apenas os aspectos que se relacionem com esta perspectiva, o que, naturalmente, trará como consequência uma maior chamada de atenção para um ou outro conto.
(...) Convidar o leitor – ou melhor, forçá-lo – a “saborear” o texto “afectivamente”, através do encnatatório, do embalar obsediante da memória, é uma arte magistralmente posta em prática por este excepcional contador de histórias que é Gabriel Mariano. As reiterações de estruturas enunciativas, de avisos, de diálogos com os leitores, de frases e expressões no interior do mesmo conto, de acções de personagens que, não raro, aparecem com o mesmo nome em histórias diferentes e, finalmente, as temáticas constantemente retomadas exercem uma tal força impreessiva no leitor que este fica definitivamente enredado nessa mágica teia de palavras. (...)
Disseminados pelos vários textos, os tratamentos concedidos à seca, à fome, à emigração forçada para S. Tomé, à dificuldade decomunicações entre asilhas, à religiosidade enraizada nas gentes do arquipélago, à separação do agregado familiar e à vida dos estudantes que se encontram m Lisboa, estes tratamentos, dizíamos, porque repetidos, conferem à antologia uma unidade temática louvável, traduzindo o objectivo empenhado de transmitir uma uma visão englobante do SER e ESTAR do Homem Cabo-verdiano”.