VENTO, AREIA E AMORAS BRAVAS. Ilustrações de Mónica Baldaque.
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LOIÇA BRASONADA. Subsídios para a sua história. Com um prefácio do Marquês de São Payo.
90.00 €
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ANNAES DE DOM JOÃO TERCEIRO por ...
200.00 €
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COMUNICAÇÃO em que se dá notícia duma cidade chamada vulgarmente Lusitania através alguns fragmentos dos oxyrhynchus papyri, interpretados pela autora que desejando julgar o seu tempo ousou ler no passado a signa do presente.
145.00 €
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RENDER DOS HEROIS narrativa dramática em três partes e uma apoteose grotesca.
20.00 €
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TRÁS-OS-MONTES. Pessoas e Bichos.
30.00 €
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MANHÃ SUBMERSA
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O "LIVRO DE COZINHA" DA INFANTA D. MARIA DE PORTUGAL.
75.00 €
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LISBOA. Poesia de ...
95.00 €
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ENGLISH POEMS I. Antinous - II. Inscriptions (e III. Epithalamium).
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INVENÇÃO DO DIA CLARO
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CANÇÕES. Segvnda edição mvito avmentada. Com vm retrato do avctor. Palavras de Teixeira de Pascoaes e novas referências por Jayme de Balsemão.
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FADA ORIANA. Ilustrações de BIÓ.
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ANDAM FAUNOS PELOS BOSQUES. Romance.
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PASSAPORTE
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MANEIRISMO E BARROCO NA POESIA LÍRICA PORTUGUESA
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MUDANÇA
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APOCALIPSE DE ALBRECHT DURER
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OS ALMIRANTES PESSANHAS E SUA DESCENDÊNCIA por ...
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A MAÇONARIA Vista por Fernando Pessoa o poeta da “Mensagem”, obra nacionalista, premiada pelo Secretariado de Propaganda Nacional.
Edição dos Herdeiros, Lisboa, 1956. In-4.º de 198-(1) págs. Br.
Repórter X é um pseudónimo de Reinaldo Ferreira, (Lisboa, 10 de Agosto de 1897 - Lisboa, 4 de Outubro de 1935). Foi repórter, jornalista, poeta, dramaturgo e realizador de cinema. Iniciou a sua carreira jornalística aos doze anos de idade e foi, desde os vinte até à sua morte, considerado o maior repórter português.
Quantas vezes certos indivíduos, ignorantes dos segredos das drogas – ou conhecedores apenas através de literatices ridículas dos fantasiosos, virgens de qualquer toxicomania – se encanzinavam em querer saber:
– Mas como foi que V. apanhou o vício da morfina? Como foi que você começou?
<>br
Interrogavam-me abanando a cabeça, num tom de lástima – que ocultava, quase sempre, o impulso duma excitação e duma curiosidade – gémeas às dos beatos, tartufiando contra os pecados alheios – mas tentados a espreitá-los, pelo menos, onanìsticamente…"